Era uma vez numa França ocupada pelos Nazistas…
Assim começa o filme mais febril e desequilibrado de Tarantino. Vemos uma fazenda onde LaPapide é interrogado pelo o que será nosso pesadelo durante todo o filme o Caçador de Judeus, Coronel Hans Landa (Christoph Waltz) em que seu brilhantismo esta em fazer terror psicologico durante seus interrogatórios.
São contadas duas histórias que no final se cruzarão, uma de Shosanna (Melanie Laurent), unica sobrevivente de uma chacina e agora dona de uma cinema. E noutra os Bastardos do titulo, liderados por Aldo Raine (Pitt hilário) um americano que resolve com seus rapazes desembarcar na França e matar nazistas.
Vale a pena resaltar alguns fatos:
Bastardos Inglorios já era um filme de 1978, Tarantino gostava tanto do nome que comprou os direitos para fazer sua alucinação anti-nazismo.
No filme aparecem Mike Meyer e Rod Taylor (astro de Os Passáros) fazendo uma ponta. Rod como Wiston Churchill.
O cenário até esta correto como o cinema, filmes exibidos, mais a França parece mais limpa do que foi na realidade.
O Filme “Orgulho da Nação” foi na verdade dirigido por Eli Roth, o Donny Donowitz, o também diretor de O Albergue.
Como sempre falo este é um filme de homens com orgulho, com direito a closes em escalpos e morte super violentas. Sem falar nas legendas e vozes em off que Tarantino faz em tom de brincadeira. E a camera nunca esteve onde quis, desde de super panoramicas no cinema até um super close num aplestrudel.
Uma cena que vale falar é a apresentação de Hugo Stiglitz (Til Schweiger) é muito engraçada pois chega a ser uma paródia dos cine jornais da época. Em seguida os Bastardos o encontram pela primeira vez e o discurso de Aldo chega a ser surreal.
Ou a cena de Shosanna se arrumando para sua vingança no cinema, onde um cantor (que lembra Brian Ferry) canta uma música alemã e parece um clip muito anos 80.
Enfim a história de Tarantino devia ser a realidade. Deviamos pedir para as professoras depois de passar Rosa Luxemburgo e Olga para seu alunos mostrar Bastardos mostrando que toda ação tem uma reação contraria.
4 comentários:
Não conheço esse filme, mas gostei da dica. Vou assistir.
Assistir Olga na aula de história é muito clássico. rsrs
"O grande ditador" é bem legalzinho tb para essa parte de nazismo
=*
EEEEEEE \o
Pergunta.. seria esse o filme do ano?
coloquei no meu blog tb parece ser bom
so o seu portugues que eh lamentavel!
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